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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

De volta das férias.


Bom dia pessoal - olhe eu aqui de novo. Revigorado e com o mercado na iminência de resolver a questão européia.

É a questão européia vai ter de ser resolvida, de uma maneira ou de outra. Ou aparece rápido aquele monte de dinheiro que eles dizem que tem ou não aparece e pronto, estamos lascados.

Os governos então vêm com a conversa para seus credores de que eles, os bancos, devem levantar mais EU$ 115 bilhões no mercado, de dinheiro privado. De quem?
Os bancos - quando havia credibilidade no mercado e os governos estavam girando seus bônus sem problemas – foram chamados a pagar mais impostos, pois eles eram os que ganhavam dinheiro com a dívida soberana. Agora pedem a eles que captem dinheiro no mercado para poder honrar seus compromissos.

Resumindo a questão, os governos não vão pagar suas dívidas e os bancos não vão sobreviver.

Os bancos europeus e americanos estão encolhendo. Despedindo milhares de funcionários e dizendo às claras que seus acionistas não vão receber dividendos de lucros, pois não há lucros, mesmo com a dinheirama que têm “teoricamente” nos balanços.

Quando se trata de salvar o Euro o primeiro país a pular fora é a Inglaterra. Ela não faz parte do pacto europeu e não quer nem saber dos problemas do Euro. Muito menos vai poder ajudar com dinheiro, já que também não tem.
Como estão vendo, as coisas estão na iminência de quebra geral, e é por isso que vão resolver a questão. A coisa mais provável de acontecer é o aparecimento de um novo bônus de dívida, um geral, um eurobônus que todos os países concordarão em sustentar.

Ainda não há acordo, a reunião de cúpula falhou no primeiro intento de que todos os participantes sustentassem a idéia. No entanto eles sabem que não há saída, ou fazem isso ou a quebradeira vai ser geral.


Claro que tudo não passa de promessa. A verdadeira questão é que os bancos não podem mais rolar as dívidas soberanas, portanto os países não podem sustentar mais déficits públicos.

Resumindo - quem pagará a conta é o contribuinte, o trabalhador, o aposentado que vão ficar sem salários e pensões além de pagarem mais impostos para sustentar os políticos socialistas e suas maracutaias. Além disso, a economia não tem outra hipótese senão a de retrair. Toda a conversa na televisão é apenas a maionese que enfeita o prato.

As promessas dos políticos de aparecerem com mais dinheiro, comprar bônus com o dinheiro do FMI, fazer os QEs conforme foi feito nos EUA, não resolvem nada. A conta tem de ser paga. Se esse tipo de dinheiro aparecer veremos a inflação deixar todos pobres, e não apenas os que já são pobres e vão pagar a conta.

Esse é um ciclo econômico e não uma marolinha, como aquele sujeito disse. Esse ciclo econômico trará mudanças enormes na economia e seus sistemas.

É muito bonito ouvir as socialistas culparem os capitalistas da desgraça. Dizem que esse é o fim do capitalismo. Mas ao final quem perdeu foi o socialismo e seu belo discurso de justiça social. Acabou-se a mamata senhores. Na Europa, nos EUA e aqui, tudo o que vem do governo vai ter de parar de vir. É apenas uma questão de tempo.

A marolinha se tornará numa onda que mudará tudo o que conhecemos. Acabou o século XX, vamos ao futuro.

2 comentários:

  1. Quem vive de mamata é a classe alta.

    A média e a baixa se contenta com um teto e em ñ passar fome, pois, os "serviços públicos" que ñ são um benefício,mas sim algo que pagamos compulsoriamente.

    Simplesmente ñ funcionam. :P

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  2. Você tem toda a razão. A historia vai ter de mudar, estamos no final de um ciclo, espero que mudemos para melhor. Com toda essa tecnologia vamos acabar melhor no fim das contas.

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